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5 dúvidas respondidas sobre a Síndrome de Burnout

Cerca de 33 milhões de brasileiros têm algo em comum. Por conta das condições de trabalho, 1/3 da força produtiva do país encara o risco da Síndrome de Burnout. Embora o nome pareça novo, o quadro já é conhecido por muita gente.
Essa situação tem se tornado cada vez mais grave por conta das mudanças na vida profissional. Com o aumento de competição, exigências e responsabilidades, crescem as chances de sofrer com o problema. Como prevenir é melhor que remediar, o ideal é conhecer o cenário, certo?
Para que não restem dúvidas, este artigo ajuda a esclarecer as principais questões sobre o tema. Continue a leitura e confira!

1. O que é a Síndrome de Burnout?

Em inglês, “burnout” é usado para expressar quando acaba o combustível de um componente e não sobra mais nada para ser utilizado. Também pode ser traduzido como “queimado até o fim”. Por isso, o termo se transformou na definição perfeita para uma condição de saúde.
A Síndrome de Burnout corresponde a um estado de estresse e esgotamento físico, mental e emocional. É um quadro crônico, normalmente associado a uma carga excessiva de responsabilidades — como no trabalho.

2. Quais são os principais sintomas?

O esgotamento das energias manifesta-se de maneira diferente para cada pessoa. Além disso, muitos sintomas surgem aos poucos. Então, é importante ficar de olho para reconhecer logo os primeiros indícios. Entre os principais sinais, estão:

  • perda de performance;
  • falta de motivação;
  • cansaço contínuo;
  • dificuldade de concentração;
  • ansiedade;
  • flutuações de humor;
  • perda de propósito;
  • irritabilidade;
  • apatia;
  • dificuldade para cumprir prazos;
  • isolamento ou prejuízos de relacionamento;
  • dores físicas e tensão muscular;
  • enfraquecimento do sistema imunológico, entre outros.

3. Quais são as formas tradicionais de tratamento?

Uma vez que a Síndrome de Burnout seja reconhecida, há alguns tratamentos tradicionais que podem ser realizados. É comum a busca da psicoterapia para reverter os sintomas e corrigir o quadro. Dependendo do caso, há a associação de terapia a medicamentos, como antidepressivos.
Além disso, a mudança de hábitos é positiva. A prática de atividades físicas, a transformação na rotina do trabalho e a procura de formas de relaxar são meios para conseguir atenuar os sintomas.

4. Como a PNL pode ajudar?

programação neurolinguística (PNL) tem mais a ver com a Síndrome de Burnout que você imagina. A PNL é essencial para gerar diversos efeitos positivos, como autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.
Com o uso dessa ferramenta, é possível tornar-se mais efetivo no trabalho, além de explorar melhor seus objetivos. Isso ajuda a aumentar a produtividade e diminuir os riscos de sobrecarga, por exemplo.
Além de tudo, é um jeito de se conhecer completamente, o que permite enfrentar as emoções — por mais complexas que pareçam. É algo que auxilia a descobrir as raízes do Burnout e, portanto, favorece o tratamento.

5. Por que o mindfulness é tão importante?

Além da PNL, a meditação é de grande relevância. A prática ajuda a aliviar o estresse, aumenta a concentração e melhora a performance — inclusive, em relação ao trabalho. Nesse caso, o mindfulness se destaca.
Essa técnica consiste em atingir um estado profundo de foco, com total atenção no momento presente. Com isso, é possível evitar problemas de perda de foco, procrastinação e redução de desempenho. Assim, há menos riscos de encarar a sobrecarga no trabalho.
Além de tudo, um estudo da Universidade Stanford indica que a prática ajuda a reduzir o estresse, a ansiedade e as emoções negativas. Desse jeito, auxilia a prevenir a ocorrência e, também, combate seus sintomas.
A Síndrome de Burnout atinge cada vez mais pessoas, mas dá para virar esse jogo. Com as técnicas certas, é possível tratar e até evitar o quadro, o que garante maior qualidade de vida.
Já que tanta gente sofre com o problema, compartilhe este post nas suas redes sociais e ajude seus amigos e colegas!

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